O Governo do estado do Rio mobilizou 1.500 postos
de saúde em todos os municípios para a 15ª edição da Campanha Nacional
de Vacinação contra a Gripe. A meta é vacinar 80% dos grupos
prioritários, o que representa um total de aproximadamente 2,7 milhões
de pessoas. A campanha vai até dia 26 de abril, sendo 20 de abril o dia
de mobilização nacional.
A campanha deste ano, lançada pelo
Ministério da Saúde no último dia 26 de março, tem o slogan “Quem se
lembra da vacina se protege da gripe”. Serão vacinados os integrantes do
grupo prioritário, formado por pessoas com 60 anos ou mais, crianças de
seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, população carcerária,
profissionais de saúde e doentes crônicos.
Este ano foram incluídas no público alvo da campanha mulheres no período de até 45 dias após o parto. Outra novidade é que os doentes crônicos poderão receber a imunização em qualquer posto de saúde e não apenas nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs).
- A inclusão das mulheres que acabaram de dar à luz é importante pois protege também os recém-natos, que ainda não podem ser vacinados – esclarece o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Alexandre Chieppe.
Assim como em 2012, a meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% do público alvo, o que representa uma população de 39,2 milhões de pessoas. Para isso, serão enviadas 43 milhões de doses da vacina aos municípios. A campanha deste ano vai imunizar contra os três subtipos de vírus da gripe que mais circularam no último inverno: A/H1N1 (gripe suína); A/H3N2 e influenza B.
- A gripe é uma doença simples, na maioria dos casos, mas que pode evoluir para formas muito graves, principalmente em gestantes, crianças e idosos. Por isso a vacinação é tão importante. A vacina protege contra os principais tipos de vírus da gripe de forma extremamente segura e eficaz – alerta Chieppe.
Campanha de 2012 - Em 2012, o estado do Rio de Janeiro atingiu 83,7% de cobertura, ultrapassando a meta do Ministério. Porém, entre os grupos de idosos e gestantes, a meta não foi alcançada.
Contra-indicação - As únicas contra-indicações são a alergia aos componentes da vacina, principalmente à proteína do ovo, e os portadores de doenças neurológicas em atividade. Vale ressaltar que pessoas que podem comer ovo frito, pão, bolo ou macarrão não têm essa alergia. Quem estiver com gripe ou apresentado estado febril ou sintomas de dengue, o recomendado é esperar melhorar, para depois se vacinar.
O imunizante deve ser tomado todos os anos. A escolha pelo período do outono para a aplicação é estratégica, pois a vacina precisa de duas semanas para induzir alguma proteção e de quatro a seis semanas para que a máxima proteção seja alcançada. Como o inverno é período de maior circulação do vírus, tomando a vacina no outono garante-se máxima proteção no período de maior circulação do vírus influenza.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacinação é a forma mais eficaz para prevenir a gripe e suas complicações. A cada ano, mais de 150 milhões de pessoas são vacinadas contra gripe em países de todo o mundo, entre eles o Brasil. Provocada pelo vírus Influenza, a gripe ataca todos os anos entre 10 e 20% da população do planeta – algo em torno de 600 milhões de pessoas. Se não for tratada, pode gerar complicações que provocam entre 250 mil e 500 mil mortes por ano e milhões de internações. As complicações mais comuns são pneumonia, infecção no ouvido (otite) e inflamação nos brônquios (bronquite).
Este ano foram incluídas no público alvo da campanha mulheres no período de até 45 dias após o parto. Outra novidade é que os doentes crônicos poderão receber a imunização em qualquer posto de saúde e não apenas nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs).
- A inclusão das mulheres que acabaram de dar à luz é importante pois protege também os recém-natos, que ainda não podem ser vacinados – esclarece o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Alexandre Chieppe.
Assim como em 2012, a meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% do público alvo, o que representa uma população de 39,2 milhões de pessoas. Para isso, serão enviadas 43 milhões de doses da vacina aos municípios. A campanha deste ano vai imunizar contra os três subtipos de vírus da gripe que mais circularam no último inverno: A/H1N1 (gripe suína); A/H3N2 e influenza B.
- A gripe é uma doença simples, na maioria dos casos, mas que pode evoluir para formas muito graves, principalmente em gestantes, crianças e idosos. Por isso a vacinação é tão importante. A vacina protege contra os principais tipos de vírus da gripe de forma extremamente segura e eficaz – alerta Chieppe.
Campanha de 2012 - Em 2012, o estado do Rio de Janeiro atingiu 83,7% de cobertura, ultrapassando a meta do Ministério. Porém, entre os grupos de idosos e gestantes, a meta não foi alcançada.
Contra-indicação - As únicas contra-indicações são a alergia aos componentes da vacina, principalmente à proteína do ovo, e os portadores de doenças neurológicas em atividade. Vale ressaltar que pessoas que podem comer ovo frito, pão, bolo ou macarrão não têm essa alergia. Quem estiver com gripe ou apresentado estado febril ou sintomas de dengue, o recomendado é esperar melhorar, para depois se vacinar.
O imunizante deve ser tomado todos os anos. A escolha pelo período do outono para a aplicação é estratégica, pois a vacina precisa de duas semanas para induzir alguma proteção e de quatro a seis semanas para que a máxima proteção seja alcançada. Como o inverno é período de maior circulação do vírus, tomando a vacina no outono garante-se máxima proteção no período de maior circulação do vírus influenza.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacinação é a forma mais eficaz para prevenir a gripe e suas complicações. A cada ano, mais de 150 milhões de pessoas são vacinadas contra gripe em países de todo o mundo, entre eles o Brasil. Provocada pelo vírus Influenza, a gripe ataca todos os anos entre 10 e 20% da população do planeta – algo em torno de 600 milhões de pessoas. Se não for tratada, pode gerar complicações que provocam entre 250 mil e 500 mil mortes por ano e milhões de internações. As complicações mais comuns são pneumonia, infecção no ouvido (otite) e inflamação nos brônquios (bronquite).
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