Foto da obra da rodoviária copiada do site do jornal DOIS ESTADOS
Diante de inúmeros questionamentos feitos aqui no blog, através de email, sobre a obra da nova rodoviária e da Praça Getúlio Vargas, o secretário municipal de Obras, Ronilto Cunha, nos enviou as seguintes respostas às nossas indagações:
1) A população está tendo contato, pela primeira vez, com as obras de ampliação da nova rodoviária. Muita gente questiona. As obras já estão concluídas? Se não estão concluídas, qual o prazo estimado?
As obras estão em etapa final e o prazo para entrega é na próxima semana, conforme determina o Prefeito, que pretende inaugurá-la. A construtora está ciente disto.
2) Desde o início a obra pretendida é a que foi executada? Ou o projeto inicial era outro?
A obra pretendida era um prédio em dois pavimentos que seria construído no local da atual obra. Com o replanejamento, optou-se por aplicar mais recursos na Praça Getulio Vargas.
3) Porque ocorreu a mudança no projeto?
A mudança do projeto ocorreu porque técnicos do INEPAC não aceitaram a construção de um imóvel novo, de caráter definitivo, no espaço considerado Centro Histórico. O projeto desenvolvido por Arquitetas do INEPAC e o Secretário Municipal de Obras tem a característica de mobilidade, ou seja, poderia ser transferido para outro local.
4) O novo terminal, segundo a população, não protege a população da chuva e ficará quente nos dias de sol, o INEPAC não autorizou outro tipo de cobertura?
Esta estrutura, com a cobertura em policarbonato, foi a única aceita pelo INEPAC. O interesse do INEPAC era que a Nova Rodoviária fosse construída em outro local, com o que não concordavam do Prefeito e o Secretário de Obras.
5) Porque não foram instalados boxes na parte nova?
Novos boxes não foram permitidos. Nem mesmo uma passarela ligando a antiga e a nova obra. Apenas foram aceitos a colocação dos bancos.
6) E a parte antiga, o que foi feito nela? Porque não reduziu-se o tamanho do bar, para ampliar a área dos passageiros?
O bar deverá ter sua atuação reduzida para uma lanchonete (proibida a venda de bebidas alcoólicas) e compartilhar parte das paredes e espaço com a exposições de produtos da terra.
7) O piso do local onde passam os ônibus já está danificado, a empresa que executou as obras vai reparar o problema?
A empresa já está reparando o problema. A liberação do espaço antes do término da obra foi decidida para melhorar o conforto dos taxistas e as manobras dos ônibus.
1) A população está tendo contato, pela primeira vez, com as obras de ampliação da nova rodoviária. Muita gente questiona. As obras já estão concluídas? Se não estão concluídas, qual o prazo estimado?
As obras estão em etapa final e o prazo para entrega é na próxima semana, conforme determina o Prefeito, que pretende inaugurá-la. A construtora está ciente disto.
2) Desde o início a obra pretendida é a que foi executada? Ou o projeto inicial era outro?
A obra pretendida era um prédio em dois pavimentos que seria construído no local da atual obra. Com o replanejamento, optou-se por aplicar mais recursos na Praça Getulio Vargas.
3) Porque ocorreu a mudança no projeto?
A mudança do projeto ocorreu porque técnicos do INEPAC não aceitaram a construção de um imóvel novo, de caráter definitivo, no espaço considerado Centro Histórico. O projeto desenvolvido por Arquitetas do INEPAC e o Secretário Municipal de Obras tem a característica de mobilidade, ou seja, poderia ser transferido para outro local.
4) O novo terminal, segundo a população, não protege a população da chuva e ficará quente nos dias de sol, o INEPAC não autorizou outro tipo de cobertura?
Esta estrutura, com a cobertura em policarbonato, foi a única aceita pelo INEPAC. O interesse do INEPAC era que a Nova Rodoviária fosse construída em outro local, com o que não concordavam do Prefeito e o Secretário de Obras.
5) Porque não foram instalados boxes na parte nova?
Novos boxes não foram permitidos. Nem mesmo uma passarela ligando a antiga e a nova obra. Apenas foram aceitos a colocação dos bancos.
6) E a parte antiga, o que foi feito nela? Porque não reduziu-se o tamanho do bar, para ampliar a área dos passageiros?
O bar deverá ter sua atuação reduzida para uma lanchonete (proibida a venda de bebidas alcoólicas) e compartilhar parte das paredes e espaço com a exposições de produtos da terra.
7) O piso do local onde passam os ônibus já está danificado, a empresa que executou as obras vai reparar o problema?
A empresa já está reparando o problema. A liberação do espaço antes do término da obra foi decidida para melhorar o conforto dos taxistas e as manobras dos ônibus.
9 comentários:
nao estou vendo nenhuma estrutura para colocação de iluminação no setor novo da rodoviária. Como vai ser realizada esta iluminação, já que a obra já está quase pronta?
Amigo José
Ainda bem que o INEPAC barrou tais absurdos. É pena que não tenha tido sucesso em de lá retirar a rodoviária, que que se trata de patrimônio histórico ferroviário, que como tal precisa ser preservado.
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
POR MIM TERIAMOS UM PREDIO NOVO NO LUGAR DO VELHO, PRECISAMOS DE COISAS NOVAS PARA MIRACEMA CRESCER.
eu acho que aquela cobertura de plastico não combinou com o estilo da rodoviaria. Tinha que ser um telhado colonial, ficaria mais bonito
MAS ENTÃO VOCÊ NÃO LEU O QUE DISSE O SECRETÁRIO. O QUE FOI FEITO, ERA O QUE PODIA SER FEITO UAI!
adorei tá toda verde, viva a natureza.
A demora está demais.
Rodoviária é Sempre o Cartão Postal de Qualquer cidade.
Miracema para Crescer tem que ter uma Rodoviária Moderna, e a
Prefeitura isentar empresas de impostos para vir para Miracema.
Que Deus ilunine nossa Miracema.
Miracema necessita e merece uma nova rodoviária fora do perímetro urbano. Não é mais possível, tolerável, a movimentação de ônibus intermunicipais e interestaduais nas vias da cidade. A mobilidade urbana não permite mais esse retrocesso.
Pelo visto, vamos ter que aguardar as próximas eleições!
Reproduzo aqui uma modesta observação que fiz sobre a falta de uma rodoviária digna nos tempos atuais:
"Laranjal/Palma/Miracema
Depois de mais de 20 anos, voltei a fazer o percurso Leopoldina-MG/Pádua-RJ, de ônibus, passando por Laranjal/Palma/Miracema (MG-285 e RJ-200), e para minha surpresa, as três cidades permanecem sem uma rodoviária decente. Miracema é a única que possui, na verdade, uma rodoviária adaptada. O local, que está cercado de obras do município, já teve outa destinação no passado, e hoje, serve de rodoviária. Com os adventos esportivos que estão por vir, a expressão "mobilidade urbana" está na moda, é bastante usada. Em se tratando de "mobilidade urbana", não se pode tolerar ônibus intermunicipal, e até, interestadual, trafegando pelas ruas apertadas de Laranjal, Palma (nasci na zona rural desse município e fui batizado na igreja matriz de São Francisco de Assis) e Miracema, para ter acesso aos pontos de parada do veículo. Essa prática cria transtorno para os moradores, atrasa e dificulta as viagens e não traz benefícios.
Vejo em Laranjal a margem direita da BR 116 (Rodovia Santos Dumont), sentido Leopoldina/Muriaé como um local apropriado para a construção da rodoviária. Em Palma, vejo o acesso ao centro da cidade, trevo de Barão de Monte Alto, sentido Laranjal/Miracema como um local próprio. E em Miracema, vejo na saída para Pádua, próximo a entrada da fazenda Saionara, como ponto ideal para essa merecida e necessária rodoviária.
Sugestões de nomes:
Laranjal: Terminal Rodoviário Deputado Sérgio Naya,
Palma: Terminal Rodoviário Prefeito Luiz Teixeira,
Miracema: Terminal Rodoviário Professor Luiz Delco."
Carlos Albertro Fernandes Ferreira
Juiz de Fora-MG
www.carlosferreirajf.blogspot.com
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