O Rio não é mais a capital federal do Brasil, desde que JK construiu Brasília. Mas continua sendo a capital moral do país. É para o Rio que convergem todos, no carnaval, no final do ano, na hora do lazer e de demonstrar as belezas do país. Muitos deputados, senadores, ministros de Estado e integrantes do Judiciário, mantém residências de veraneio no Rio de Janeiro.
O Rio é o maior produtor de petróleo do país. É aqui que está instalada a petrobrás, as refinarias e tantas outras subsidiárias da Petrobrás. Tudo isso pertence ao solo fluminense, que suporta as agruras dos ataques ao meio-ambiente em todos os sentidos, por suportar tais empreendimentos. Inclusive os danos naturais.
Para compensar tais perdas, que não podem ser mensuradas em números, instituiu-se os chamados royalties do petróleo. Eles compensam essas perdas e as perdas de receita, já que não incide o ICMS na extração do petróleo.
Se o Rio fosse um país, seria um dos mais ricos do mundo, sem dúvida. Um Emirados Árabe, por exemplo, um Irã, Iraque, no sentido da riqueza, é claro. Seria uma economia forte e consolidade.
O Nordeste, uma área considerada atrasada, que sofre com a seca, sempre beneficiou-se de inúmeras isenções fiscais, visando a geração de emprego e renda, idem a área onde localiza-e a amazônia, com a Zona Franca de Manaus. Os fluminenses sempre financiaram isso tudo.
Agora, num ato covarde, a maioria dos deputados e senadores querem surrupiar o Rio dos valores dos royalties. Valem-se da condição de maioria no Congresso Nacional. Uma grande covardia contra o Estado que é a "capital" do país. Diluído, esse valor é insignificante para os demais Estados, mas primordial para o Rio. Para os fluminenses.
Hoje o Rio veste preto, luto, em manifestação histórica contra essa covardia. Autoridades, partidos políticos, cidadãos e entidades, de todas as cores partidárias, reunem-se contra essa covardia em ato na Cinelândia, às 15 horas, para onde deverão covergir vários miracemenses, em grande caravana.
Boa viajem e que tragam do Rio a certeza do cumprimento do dever cívico de protestar contra mais uma arbitrariedade do que chamam UNIÃO!
O Rio é o maior produtor de petróleo do país. É aqui que está instalada a petrobrás, as refinarias e tantas outras subsidiárias da Petrobrás. Tudo isso pertence ao solo fluminense, que suporta as agruras dos ataques ao meio-ambiente em todos os sentidos, por suportar tais empreendimentos. Inclusive os danos naturais.
Para compensar tais perdas, que não podem ser mensuradas em números, instituiu-se os chamados royalties do petróleo. Eles compensam essas perdas e as perdas de receita, já que não incide o ICMS na extração do petróleo.
Se o Rio fosse um país, seria um dos mais ricos do mundo, sem dúvida. Um Emirados Árabe, por exemplo, um Irã, Iraque, no sentido da riqueza, é claro. Seria uma economia forte e consolidade.
O Nordeste, uma área considerada atrasada, que sofre com a seca, sempre beneficiou-se de inúmeras isenções fiscais, visando a geração de emprego e renda, idem a área onde localiza-e a amazônia, com a Zona Franca de Manaus. Os fluminenses sempre financiaram isso tudo.
Agora, num ato covarde, a maioria dos deputados e senadores querem surrupiar o Rio dos valores dos royalties. Valem-se da condição de maioria no Congresso Nacional. Uma grande covardia contra o Estado que é a "capital" do país. Diluído, esse valor é insignificante para os demais Estados, mas primordial para o Rio. Para os fluminenses.
Hoje o Rio veste preto, luto, em manifestação histórica contra essa covardia. Autoridades, partidos políticos, cidadãos e entidades, de todas as cores partidárias, reunem-se contra essa covardia em ato na Cinelândia, às 15 horas, para onde deverão covergir vários miracemenses, em grande caravana.
Boa viajem e que tragam do Rio a certeza do cumprimento do dever cívico de protestar contra mais uma arbitrariedade do que chamam UNIÃO!
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