Apesar da notícia já ter circulado na cidade, este blog esperou até hoje para falar da avaliação feita pela pelos peritos do Tribunal de Justiça no terreno que a prefeitura desapropriou para a construção do cemitério municipal e casas populares. Esperei porque tinha a esperança que o blog do PV publicasse o fato. Isso porque na época foi dito o seguinte, naquele blog:
"O que se comentou em setembro de 2008 é que o terreno havia sido comprado (compromisso de compra e venda) pelo valor de R$ 220.000,00 e que seria vendido pra a PMM. O fato se concretizou pelo valor acima mencionado em 1º de julho. Foi um lucro de R$ 180.000,00 e, em menos de 1 ano e 8 meses. O que sabemos é que R$ 380.000,00 vieram do governo do estado e R$ 20.000,00 é a contrapartida da PMM." (copiado do blog do PV do dia 2 de julho de 2010).
Ou seja, para quem sabe ler, um pingo é letra. Eles insinuaram com esta e outras afirmações sobre o mesmo tema, que a compra do terreno não teria sido efetuada de forma correta. E mais, insinuaram que o valor teria sido exorbitante.
Pois bem, a notícia agora é a seguinte: FORAM FEITAS VÁRIAS AVALIAÇÕES DO TERRENO (inclusive pelo Ministério Público Estadual), TODAS GIRANDO PRÓXIMO DOS R$ 400 MIL QUE A PREFEITURA OFERECEU ATRAVÉS DE PROCESSO NA JUSTIÇA. Importante observar que a compra não foi feita direto com os proprietários, mas sim, através de processo judicial. E o dinheiro está sendo liberado por ordem de um Juiz de Direito, com parecer favorável do Ministério Público.
Na semana passada, porém, chegou a avaliação do TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Sabe qual o valor? R$ 490 mil. Pensei que o PV fosse fazer justiça e publicar a notícia no blog deles. Mas me enganei. Não publicaram. Nem deverão publicar. Porque a verdade nem sempre interessa a eles. E se quiserem me atacar, me ofender, fiquem à vontade, já estou esperando mesmo. Mas nada disso restituirá o que há muito tempo vocês não têm....
"O que se comentou em setembro de 2008 é que o terreno havia sido comprado (compromisso de compra e venda) pelo valor de R$ 220.000,00 e que seria vendido pra a PMM. O fato se concretizou pelo valor acima mencionado em 1º de julho. Foi um lucro de R$ 180.000,00 e, em menos de 1 ano e 8 meses. O que sabemos é que R$ 380.000,00 vieram do governo do estado e R$ 20.000,00 é a contrapartida da PMM." (copiado do blog do PV do dia 2 de julho de 2010).
Ou seja, para quem sabe ler, um pingo é letra. Eles insinuaram com esta e outras afirmações sobre o mesmo tema, que a compra do terreno não teria sido efetuada de forma correta. E mais, insinuaram que o valor teria sido exorbitante.
Pois bem, a notícia agora é a seguinte: FORAM FEITAS VÁRIAS AVALIAÇÕES DO TERRENO (inclusive pelo Ministério Público Estadual), TODAS GIRANDO PRÓXIMO DOS R$ 400 MIL QUE A PREFEITURA OFERECEU ATRAVÉS DE PROCESSO NA JUSTIÇA. Importante observar que a compra não foi feita direto com os proprietários, mas sim, através de processo judicial. E o dinheiro está sendo liberado por ordem de um Juiz de Direito, com parecer favorável do Ministério Público.
Na semana passada, porém, chegou a avaliação do TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Sabe qual o valor? R$ 490 mil. Pensei que o PV fosse fazer justiça e publicar a notícia no blog deles. Mas me enganei. Não publicaram. Nem deverão publicar. Porque a verdade nem sempre interessa a eles. E se quiserem me atacar, me ofender, fiquem à vontade, já estou esperando mesmo. Mas nada disso restituirá o que há muito tempo vocês não têm....
4 comentários:
Parabéns Dr. José Souto! é assim que se faz, vamos mostrar a todos que vivem insinuando que no nosso governo não tem ninguém sério e comprometido com nosso município, aí está a resposta, será que alguém vai à cârama de vereadores para questionar esta matéria?
Vamos aguardar!
Que venham os mentiroso de plantão.
Sei não,mas acho q o blog do pv deveria publicar esta informação.
Nunca duvidei q a compra estava correta. Esse processo eu já tinha visto. Soube que tem avaliação feita pelo Fabricio Barros e pelo Wagner, é verdade?
Josiane
Cara JOsiane,
Realmente. Antes de propor a ação, nós pedimos uma avaliação às duas maiores imobiliárias da cidade: Fabrício Furtado Barros e Wagner. Ambas apontaram para a média de R$ 400 mil.
Ainda tivemos uma avalição feita por uma comissão formada por servidores efetivos da prefeitura (José Alfredo - engenheiro e Geraldo André - engenheiro, mais o Sebastião - contador, representando a comunidade miracemense). Todas apontavam para valores próximos (alguns maiores) que o valor ofertado na ação judicial.
Ou seja, antes de oferecer o valor, a prefeitura foi muito cautelosa. Porque a lei exige apenas a avalição dos próprios servidores da prefeitura.
abçs
José Souto Tostes
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