Dois empresários foram detidos na manhã do último dia 14, no Distrito Industrial de Gravataí, pela prática de crime ambiental. Uma fiscalização da Promotoria Regional de Defesa do Meio Ambiente das Bacias Hidrográficas do Sinos e Gravataí em parceria com a Delegacia Estadual de Proteção Ambiental (Dema) na empresa de recuperação de tanques metálicos de combustível identificou um depósito irregular de cilindros de gás GLP e derramamento de resíduos oleosos na rede pluvial.
“A empresa operava uma atividade de alto risco. Além de o depósito de gás não estar licenciado, o óleo que escorria dos tanques para reforma era retido em uma bacia de contenção, de onde era despejado na rede de esgoto pluvial”, relata o promotor Daniel Martini. Segundo ele, o resíduo deveria ser recolhido e enviado para tratamento.
Na área foram encontrados 120 tanques de combustível vazios de 15 mil litros, oito tanques de 30 mil litros, 153 cilindros de 190 litros de GLP, que é um gás explosivo, e 13 cilindros de 20 litros de GLP.
Os dois proprietários da empresa foram encaminhados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Com estas, chega a 21 o número de prisões já realizadas em ações de combate a crimes ambientais.
Participaram da ação, também, a promotora de Justiça de Gravataí Ana Adelaide Brasil Sá Caye, a titular da Dema, Elisangela Reghelin, o biólogo Jackson Müller e agentes da Polícia Civil.(EDITORA MAGISTER)
“A empresa operava uma atividade de alto risco. Além de o depósito de gás não estar licenciado, o óleo que escorria dos tanques para reforma era retido em uma bacia de contenção, de onde era despejado na rede de esgoto pluvial”, relata o promotor Daniel Martini. Segundo ele, o resíduo deveria ser recolhido e enviado para tratamento.
Na área foram encontrados 120 tanques de combustível vazios de 15 mil litros, oito tanques de 30 mil litros, 153 cilindros de 190 litros de GLP, que é um gás explosivo, e 13 cilindros de 20 litros de GLP.
Os dois proprietários da empresa foram encaminhados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Com estas, chega a 21 o número de prisões já realizadas em ações de combate a crimes ambientais.
Participaram da ação, também, a promotora de Justiça de Gravataí Ana Adelaide Brasil Sá Caye, a titular da Dema, Elisangela Reghelin, o biólogo Jackson Müller e agentes da Polícia Civil.(EDITORA MAGISTER)
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