


O Ribeirão Santo Antônio visto da ponte da Usina Santa Rosa, antes de receber os dejetos da cidade e todo o esgotamento sanitário de Miracema.
O Ribeirão Santo Antônio, que nasce naquele verdadeiro paraíso que é a serra de Venda das Flores, segue rumo a Miracema - esperançoso - para alimentar-nos com seus frutos - água, peixes e outros nutrientes.
Até entrar na cidade ele é bem límpido, pois sofre apenas com o lançamento dos dejetos dos currais e fazendas. Irriga plantações e alimenta o gado. Essa região já foi importante área fornecedora de produtos agrícolas para Miracema. Ali plantou-se arroz (sem qualquer irrigação artificial), feijão e cana-de-açúcar. A cana que abastecia nossa USINA SANTA ROSA.
Hoje a região praticamente vive da criação de gado, na forma extensiva. Poucas plantações ainda sobrevivem. O arroz é inviável comercialmente, pois a concorrência do sul é invencível. Isso da forma artesanal dos produtores de Miracema e noroeste fluminense
Na foto, acho que não é possível ver, ao fundo, há pessoas nadando e aproveitando as águas do nosso ribeirão.
2 comentários:
José,
A paisagem começa a mudar...
Aguardamos as cenas dos próximos capitulos!
minha casa fica na beira do riberão, maseu não jogo esgoto noriberão, tenho foça,quero deixar isso bem claro
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