quinta-feira, 8 de março de 2007

RIBEIRÃO SANTO ANTÔNIO 2

Vista do Ribeirão Santo Antônio antes de chegar na cidade. Suas águas ainda são bem límpidas, mas já receberam dejetos de currais e propriedades rurais.

Ao fundo ainda há pessoas banhando-se no leito do Ribeirão Santo Antônio. Lamentável é a queimada produzida e aqui retratada.


O Ribeirão Santo Antônio visto da ponte da Usina Santa Rosa, antes de receber os dejetos da cidade e todo o esgotamento sanitário de Miracema.




O Ribeirão Santo Antônio, que nasce naquele verdadeiro paraíso que é a serra de Venda das Flores, segue rumo a Miracema - esperançoso - para alimentar-nos com seus frutos - água, peixes e outros nutrientes.


Até entrar na cidade ele é bem límpido, pois sofre apenas com o lançamento dos dejetos dos currais e fazendas. Irriga plantações e alimenta o gado. Essa região já foi importante área fornecedora de produtos agrícolas para Miracema. Ali plantou-se arroz (sem qualquer irrigação artificial), feijão e cana-de-açúcar. A cana que abastecia nossa USINA SANTA ROSA.

Hoje a região praticamente vive da criação de gado, na forma extensiva. Poucas plantações ainda sobrevivem. O arroz é inviável comercialmente, pois a concorrência do sul é invencível. Isso da forma artesanal dos produtores de Miracema e noroeste fluminense


Na foto, acho que não é possível ver, ao fundo, há pessoas nadando e aproveitando as águas do nosso ribeirão.

2 comentários:

Anônimo disse...

José,

A paisagem começa a mudar...

Aguardamos as cenas dos próximos capitulos!

Anônimo disse...

minha casa fica na beira do riberão, maseu não jogo esgoto noriberão, tenho foça,quero deixar isso bem claro