"Igrejas lotadas (nem todas), filas gigantescas, povo passeando pelas ruas sem usar máscaras, sem contar as redes sociais que se transformaram o município num grande centro de futricas (...)".
"Ao que parece a boa terra não faz parte desse mundo que foi literalmente infectado pelos chineses com o famigerado COVID-19. Pelas ruas da cidade o povo circula sem a proteção de máscaras como estivesse vivendo num paraíso; nos bancos, em especial na Caixa Econômica Federal, as filas, sem obedecer o distanciamento obrigatório, são gigantescas, o mesmo acontecendo nas lojas lotéricas; igrejas, não todas, continuam promovendo seus cultos, algumas com as portas escancaradas, outras às escondidas, daí burlando os decretos da municipalidade, com as portas cerradas".
O Brasil é um país continental, mas é muito igual quando se fala de costumes e modo de agir. Os dois primeiros parágrafos desse texto foram retirados de uma reportagem de um jornal do município de Além Paraíba, Minas Gerais. Não se refere a Miracema, mas ao município mineiro. Com o crescimento da doença e a chegada dela mais próximo, a cidade de Miracema vive um sábado e um domingo com muitas falações: "fulano tá doente", "beltrano tá infectado"! Ou seja, ninguém se previne, ninguém se cuida, ninguém se preserva, mas todos querem saber quem está doente.
Bom seria se só os identificados transmitissem a doença. Eles não são o problema. O problema é quem está doente e não sabe, pois muitos não apresentam nenhum tipo de sinal.
As secretarias municipais não podem revelar nomes, os centros de atendimento ou pronto socorro não podem falar quem está doente ou com suspeita. Isso é crime. O que as autoridades podem e devem fazer é alertar que há um vírus com transmissão comunitária e que todo cuidado é pouco.
Por isso, a mensagem é: SE CUIDEM! Fiquem em casa, lavem as mãos, usem máscaras, independentemente de decreto municipal (que ainda não saiu, apesar de anunciado), pois em Miracema as coisas são bem lentas mesmo ou estão lentas....
(COM TRECHOS DO JORNAL ALÉM PARAÍBA)

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