Um desembarque coletivo marcará a saída de Sérgio Cabral do governo,
prevista para o dia 31 de dezembro. Além dele, quase todos os
secretários estaduais deixarão seus cargos — apesar do desgaste
acumulado nos últimos meses, José Mariano Beltrame, por exemplo, deverá
continuar a cuidar da segurança pública.
A troca de equipe é para marcar o que o PMDB
classifica de primeiro ano da gestão de Pezão. O atual vice,
pré-candidato à eleição para o governo, teria liberdade para montar seu
secretariado e dar à população uma mostra de seu estilo.
PT acompanha
A saída conjunta será boa para o PT: tornará
menos traumático o rompimento com Cabral e o embarque na candidatura de
Lindbergh Farias. A data do divórcio será definida em 6 de outubro, mas
tudo aponta para o último dia do ano.
O papel de Picciani
Tem gente apostando que Jorge Picciani,
presidente do PMDB-RJ, será o secretário de Governo de Pezão, mas ele
nega. Ex-presidente da Assembleia Legislativa, Picciani vai coordenar a
campanha do atual vice ao governo.(INFORME JORNAL O DIA)
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