O Ministério Público não confirmou se a saída de Paulo Roberto Cunha foi motivada por questões de segurança, uma vez que o promotor trabalhava em processos analisados pela juíza Patrícia Acioli, titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo que foi assassinada no último dia 12. Alguns deles se referiam a policiais envolvidos com grupos de extermínio e milícias.
A Polícia Militar (PM) informou ontem que deverá iniciar, em breve, o processo de transferência de alguns policiais que estão lotados em batalhões da região e que são réus em processos da Vara Criminal de São Gonçalo. A transferência dos policiais foi solicitada pelo Tribunal de Justiça, que enviou, na última sexta-feira (19), ao Comando-Geral da PM, uma lista com 91 nomes de policiais réus em processos naquela vara.
Um comentário:
Caro José
Pelo visto continuam engatinhando quanto ao problema básico que é o segurança do pessoal da Justiça ao exercício de suas funções.
Houve até um tribunal que cedeu um automóvel blindado a uma juiza. Seria o primeiro. Isto por si só não garante grande coisa, pois qualquer blindagem é feita a um dado poder de fogo.
Esparramar 91 policiais bandidos, pela PM, só pode piorar tudo. São contagiosos. Precisam ser isolados.
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
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