O Noroeste Fluminense parece que é a bola da vez do desenvolvimento do interior fluminense. O que me leva a crer nisso é que após anos de esquecimento e abandono, duas importantes obras em nossas rodovias (BR-393 - Além Paraíba-Pirapetinga) e BR-356 (Muriaé-Campos), além de muitas outras obras em estradas auxiliares, inclusive no trecho entre Miracema e Pádua, combinado com a grandiosa obra do Porto do Açú, no Norte Fluminense, podem ser o início de uma vida voltada para o desenvolvimento.
Inicialmente, é importante lembrar que o tráfego do Rio e de Minas para o Noroeste Fluminense depende exclusivamente dessas duas principais rotas, que são as de menor distância e conforto para os motoristas usuários das rodovias. O acesso ao Noroeste depende de Minas Gerais. Isto é pacífico.
O segundo item, as grandiosas obras do Porto de Açú, agora já mais compreendidas, podem, isso mesmo, "podem" significar a redenção do Noroeste. Isto porque é intolerável imaginarmos que a mão de obra lá utilizada venha dos grandes centros ou até de outros estados e regiões da Federação. A primeira fase já está avançando, com as obras de infraestrutura, inclusive do mega mineroduto, que vai cortar várias cidades do Noroeste Fluminense, principalmente Natividade e Porciúncula, onde, os primeiros reflexos da obras já são sentidos.
Na segunda fase é que chegará a nossa vez. O Noroeste deverá escolher, no próximo pleito municipal, governantes com perfil empreendedorista. Os nossos próximos prefeitos deverão trabalhar para preparar exatamente esta mão de obra da segunda fase do Porto do Açú. Lá serão construídas várias empresas com perfil tecnológico avançado e primário. E nós deveremos fornecer esse pessoal. Eles trarão a redenção que tanto esperamos. A partir daí poderemos realmente falar: chegou a vez do Noroeste! (este artigo foi produzido para publicação no site CANAL IMPRENSA, aqui)
Na segunda fase é que chegará a nossa vez. O Noroeste deverá escolher, no próximo pleito municipal, governantes com perfil empreendedorista. Os nossos próximos prefeitos deverão trabalhar para preparar exatamente esta mão de obra da segunda fase do Porto do Açú. Lá serão construídas várias empresas com perfil tecnológico avançado e primário. E nós deveremos fornecer esse pessoal. Eles trarão a redenção que tanto esperamos. A partir daí poderemos realmente falar: chegou a vez do Noroeste! (este artigo foi produzido para publicação no site CANAL IMPRENSA, aqui)
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