Tenho percebido, nos últimos anos, que os chamados "mais velhos" não costumam acreditar nas palavras dos "mais novos". E assim, a própria sociedade vai criando os mentirosos de amanhã. Sinto que há uma presunção de que, toda palavra dita por uma criança é mentira. É a presunção da mentira, enquanto deveria ser a presunção da inocência e da verdade.
Faço essa observação como pai e observador dos movimentos sociais e comportamentos na condução da educação. Não é uma observação isolada, envolvendo só os meus filhos, como pode parecer para algum mais desavisado, não se trata disso. É uma análise e uma observação genérica.
Temo que isso seja um criador de "mais velhos" mentirosos, como temos visto aí no Brasil e em nossa cidade. Pois a relação entre as pessoas deve ser de confiança, para que a criança veja que a mentira não leva a lugar nenhum. Desconfiar por desconfiar não leva a lugar nenhum, ao contrário, esses jovens serão adultos inseguros.
E o pior é que as pessoas apenas enxergam como desrespeito aos menores as agressões físicas e pessoais. Os "estatutos" esquecem das pequenas agressões veladas, sutis, a quem não é dada a devida importância. Pais e educadores deverão prestar atenção nisso, nesse aspecto a que é dado pouco valor, mas que se revela de grande importância para a formação de adultos seguros, responsáveis e comprometidos com a sociedade.
De todo modo, fica aberto o debate...
Faço essa observação como pai e observador dos movimentos sociais e comportamentos na condução da educação. Não é uma observação isolada, envolvendo só os meus filhos, como pode parecer para algum mais desavisado, não se trata disso. É uma análise e uma observação genérica.
Temo que isso seja um criador de "mais velhos" mentirosos, como temos visto aí no Brasil e em nossa cidade. Pois a relação entre as pessoas deve ser de confiança, para que a criança veja que a mentira não leva a lugar nenhum. Desconfiar por desconfiar não leva a lugar nenhum, ao contrário, esses jovens serão adultos inseguros.
E o pior é que as pessoas apenas enxergam como desrespeito aos menores as agressões físicas e pessoais. Os "estatutos" esquecem das pequenas agressões veladas, sutis, a quem não é dada a devida importância. Pais e educadores deverão prestar atenção nisso, nesse aspecto a que é dado pouco valor, mas que se revela de grande importância para a formação de adultos seguros, responsáveis e comprometidos com a sociedade.
De todo modo, fica aberto o debate...
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