terça-feira, 10 de junho de 2008

QUEM DERA SE ESSA NOTÍCIA FOSSE REFERENTE A MIRACEMA...


A Argamil - unidade industrial de argamassa do Grupo Mil – será inaugurada nesta quarta-feira (11/6), no município de Santo Antonio de Pádua, Noroeste do estado. Atraída pelas linhas de financiamento do Fundo de Recuperação Econômica dos Municípios Fluminenses (FREMF), cuja taxa de juros é de 2% ao ano, a unidade industrial terá capacidade para produzir 240 mil toneladas/ano do produto, gerando cerca de 120 empregos diretos e indiretos na região.


Vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, a Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro – Investe Rio, que administra o FREMF, concedeu R$ 2,2 milhões dos R$ 7 milhões investidos na fase de implantação da fábrica.


- A inauguração da Argamil comprova o potencial industrial do APL (Arranjo Produtivo Local) de rochas ornamentais da região Noroeste, além de servir como exemplo para outras indústrias que desejam se instalar na região – destacou o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno.


Segundo o presidente da agência, Maurício Chacur, além da geração de emprego e renda, o mérito do empreendimento está no seu comprometimento com a preservação do meio ambiente, já que a matéria-prima usada para a produção de argamassa virá dos resíduos sólidos provenientes das atividades de extração e beneficiamento de rochas ornamentais na região.


- Este é mais um empreendimento sustentável que se instala na região, atraído pelo baixo custo de financiamento e pelos incentivos fiscais do governo do estado. Inclusive, após a divulgação da inauguração da Argamil através da mídia, já recebemos ligações de empresas de beneficiamento de rochas na região interessadas em dar destinação adequada aos seus resíduos sólidos. É isto que queremos fomentar: desenvolvimento econômico com responsabilidade sócio-ambiental – disse Chacur.


A Argamil surgiu graças a uma solução inovadora desenvolvida sob a coordenação do DRM (Departamento de Recursos Minerais), também vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que possibilita o reaproveitamento de 1.800 toneladas/mês de resíduos que serão retidos pelo circuito fechado implantado nas serrarias locais, evitando que sejam lançados nos rios, e a reutilização de 95% da água usada no corte de pedras.


Além do município de Santo Antônio de Pádua, as linhas de financiamento do FREMF são oferecidas em outros 31 municípios do interior fluminense: Aperibé, Bom Jardim, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Campos dos Goytacazes, Cantagalo Carapebus, Cardoso Moreira, Carmo, Conceição de Macabu, Cordeiro, Duas Barras, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Macuco, Miracema, Natividade, Porciúncula, Quissamã, São Fidélis, Santa Maria Madalena, São Francisco do Itabapoana, São João da Barra, São José de Ubá, São Sebastião do Alto, Sapucaia, Sumidouro, Trajano de Morais e Varre-Sai. (retirado do site do Governo do Estado)

5 comentários:

Anônimo disse...

Boa noite!!!!
Lendo esta postagem lembrei-me de um ditado popular que diz assim:QUEM PLANTA COLHE"PÁDUA hoje colhe tudo aquilo que foi plantado por pessoas como o seu FREDERICO PADILHA.MIRACEMA necessita de alguém que plante urgentemente algo hoje, para que amanhã possamos colher.Infelizmente quem passou não plantou nada que pudesse gerar frutos longos, muito pelo contrário, quem palntou algo os frutos estão morrendo.O adubo está fraco.SALVE A ULTIL DA EXTINÇÃO.
ABRAÇOS!!!

Unknown disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

Em Miracema plantaram ou estão plantando uma bomba!

kvari disse...

Tá aí uma coisa que poderia ter recebido o dinheiro que foi GASTO - diferente de INVESTIDO - com o tal projeto de rizicultura, que o próprio secretário de agricultura disse que não deu o esperado, e que só vai beneficiar latifundiário - quer ver. Até aqui no blog já saiu um post dizendo que Miracema não tem capacidade de abrigar esse tipo de agricultura - mecanizada - pois o terreno é acidentado. Até concordo em investir na zona rural mas com alguma coisa que possa ser feito em Miracema e não apostar num a coisa que vai ser díficil de concretizar. Apóio o turísmo rural como solução para a zona rural e para Miracema em geral.