Ontem tomamos conhecimento de que a Polícia Civil havia determinado a paralisação da retirada de entulhos de obras que estavam sendo usados numa estrada pública municipal, que dá acesso à Fazenda Santa Emerenciana e outras pequenas propriedades vizinhas. Pois bem, vamos aos fatos:
1) Há cerca de um mês, nas reuniões preparativas para a organização da 46ª Exposição Agropecuária e Industrial de Miracema (29 de abril a 3 de maio), uma das missões da equipe organizadora, seria obter capim para alimentar os animais expostos no parque de exposições;
2) Procurados alguns proprietários, foi oferecido, pela administradora da Fazenda Santa Emerenciana, Professora Marilene Pereira de Souza, o uso de sua capineira, que pode atender a esta demanda de capim temporária (o que não é o caso da maioria dos proprietários);
3) Tal oferta, da Sra. Marilene, foi feita de forma oficial, onde, em documento protocolado na Prefeitura, ela oferecia o capim e requeria que a estrada vicinal que dá acesso à propriedade, fosse recuperada, já que se encontrava à época em péssimo estado de conservação;
4) Na verdade, a recuperação atenderia à própria prefeitura, facilitando o transporte do capim nos dias da exposição e à própria produtora rural, além dos demais produtores instalados no mesmo local e que usam a mesma estrada municipal. Importante frisar que não é estrada particular, mas estrada vicinal do Município de Miracema;
5) O problema nesse reparo é que não é todo dia que a prefeitura dispõe desse material usado na conservação das estradas, que é o entulho de obra e restos de demolição. Explica-nos o Secretário de Obras, Dr. Ronilto Cunha, que o material tem que ser formado de telhas de barro, tijolo e restos de parede. Não serve se estiver misturado a lixo.
6) Pois bem, ontem, soube-se da notícia que havia uma demolição em Miracema, na rua onde fica localizada a CEDAE, e, de posse de autorização do proprietário, o material foi retirado e aplicado na estrada vicinal. O que há de errado nisso?
7) Trata-se de atendimento de uma demanda pública, visando o bem comum da cidade, qual seja, a conservação de uma estrada vicinal pública, o que é obrigação e responsabilidade da prefeitura. Até porque, os produtores quando recolhem o ITR (Imposto Territorial Rural) deveriam beneficiar-se da conservação de suas estradas. Imaginar o contrário é que é errado!
8) E se o entulho não for retirado de terreno particular, de onde seria? A prefeitura deveria demolir seus próprios prédios para conservar estradas?
9) A bem da verdade, louve-se a atitude da Secretaria de Obras, uma vez que está reciclando material que seria desperdiçado e, quem sabe, jogado em local que não teria nenhuma serventia. Agora, o mesmo material está fortalecendo o homem do campo, que gera emprego, produz renda e que movimenta nossa cidade, recolhendo impostos e fazendo investimentos.
10) As únicas vítimas desse caso, foram os servidores públicos responsáveis por dirigir os veículos da prefeitura. Trabalhadores braçais, pais de família responsáveis, que pegaram no serviço às 6 da manhã e foram obrigados a ficar numa Delegacia de Polícia até altas horas da noite. Isso não tem preço. A honra desses homens está acima de tudo.
11) Ninguém foi preso, nem os veículos da prefeitura e o que constatou-se, afinal, inclusive através de fotos da Perícia da Polícia Civil, é que o material estava sendo retirado e colocado em estrada vicinal pública, pertencente ao Município de Miracema. E tão logo tenhamos em mãos o resultado da perícia, tomaremos as providências no sentido de defender os interesses da municipalidade, inclusive dos servidores covardemente envolvidos em problema puramente político partidário.
1) Há cerca de um mês, nas reuniões preparativas para a organização da 46ª Exposição Agropecuária e Industrial de Miracema (29 de abril a 3 de maio), uma das missões da equipe organizadora, seria obter capim para alimentar os animais expostos no parque de exposições;
2) Procurados alguns proprietários, foi oferecido, pela administradora da Fazenda Santa Emerenciana, Professora Marilene Pereira de Souza, o uso de sua capineira, que pode atender a esta demanda de capim temporária (o que não é o caso da maioria dos proprietários);
3) Tal oferta, da Sra. Marilene, foi feita de forma oficial, onde, em documento protocolado na Prefeitura, ela oferecia o capim e requeria que a estrada vicinal que dá acesso à propriedade, fosse recuperada, já que se encontrava à época em péssimo estado de conservação;
4) Na verdade, a recuperação atenderia à própria prefeitura, facilitando o transporte do capim nos dias da exposição e à própria produtora rural, além dos demais produtores instalados no mesmo local e que usam a mesma estrada municipal. Importante frisar que não é estrada particular, mas estrada vicinal do Município de Miracema;
5) O problema nesse reparo é que não é todo dia que a prefeitura dispõe desse material usado na conservação das estradas, que é o entulho de obra e restos de demolição. Explica-nos o Secretário de Obras, Dr. Ronilto Cunha, que o material tem que ser formado de telhas de barro, tijolo e restos de parede. Não serve se estiver misturado a lixo.
6) Pois bem, ontem, soube-se da notícia que havia uma demolição em Miracema, na rua onde fica localizada a CEDAE, e, de posse de autorização do proprietário, o material foi retirado e aplicado na estrada vicinal. O que há de errado nisso?
7) Trata-se de atendimento de uma demanda pública, visando o bem comum da cidade, qual seja, a conservação de uma estrada vicinal pública, o que é obrigação e responsabilidade da prefeitura. Até porque, os produtores quando recolhem o ITR (Imposto Territorial Rural) deveriam beneficiar-se da conservação de suas estradas. Imaginar o contrário é que é errado!
8) E se o entulho não for retirado de terreno particular, de onde seria? A prefeitura deveria demolir seus próprios prédios para conservar estradas?
9) A bem da verdade, louve-se a atitude da Secretaria de Obras, uma vez que está reciclando material que seria desperdiçado e, quem sabe, jogado em local que não teria nenhuma serventia. Agora, o mesmo material está fortalecendo o homem do campo, que gera emprego, produz renda e que movimenta nossa cidade, recolhendo impostos e fazendo investimentos.
10) As únicas vítimas desse caso, foram os servidores públicos responsáveis por dirigir os veículos da prefeitura. Trabalhadores braçais, pais de família responsáveis, que pegaram no serviço às 6 da manhã e foram obrigados a ficar numa Delegacia de Polícia até altas horas da noite. Isso não tem preço. A honra desses homens está acima de tudo.
11) Ninguém foi preso, nem os veículos da prefeitura e o que constatou-se, afinal, inclusive através de fotos da Perícia da Polícia Civil, é que o material estava sendo retirado e colocado em estrada vicinal pública, pertencente ao Município de Miracema. E tão logo tenhamos em mãos o resultado da perícia, tomaremos as providências no sentido de defender os interesses da municipalidade, inclusive dos servidores covardemente envolvidos em problema puramente político partidário.
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