O desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro Bernardo
Moreira Garcez Neto tomou posse, na sessão plenária desta segunda-feira,
dia 18, na Vice-Presidência do TRE-RJ. Em seu discurso, o desembargador
destacou sua passagem anterior pelo TRE do Rio, quando exerceu a função
de corregedor no biênio 1997-1998. "Com meu retorno, 14 anos, nove
meses e cinco dias depois de minha saída, cumpre-se a profecia do
desembargador Sylvio Capanema, que em seu discurso de despedida afirmou
que eu voltaria ao Tribunal como membro efetivo na classe de
desembargador", ressaltou. Na mesma solenidade, o juiz de Direito
Alexandre de Carvalho Mesquita também foi empossado como membro efetivo
da Corte.
Graduado em Direito pela Universidade do Estado da Guanabara, hoje UERJ, em 1973, o desembargador Bernardo Garcez atuou como promotor de justiça antes de ingressar na magistratura fluminense, em 1982. No TRE-RJ, foi juiz eleitoral das 79ª ZE e 88ª ZE e corregedor regional eleitoral de 1997 a 1998. Em 2001, foi promovido a desembargador e, atualmente, preside a 10ª Câmara Cível.
Formado em Direito pela UERJ, o juiz Alexandre de Carvalho Mesquita ingressou na magistratura em 1994. Foi titular em Miracema até junho de 2000, quando se tornou juiz de entrância especial. Assumiu então a titularidade da 40ª Vara Cível da Capital, onde permaneceu até dezembro de 2012, sendo removido por antiguidade para o Juízo da 3ª Vara de Fazenda Pública.
Graduado em Direito pela Universidade do Estado da Guanabara, hoje UERJ, em 1973, o desembargador Bernardo Garcez atuou como promotor de justiça antes de ingressar na magistratura fluminense, em 1982. No TRE-RJ, foi juiz eleitoral das 79ª ZE e 88ª ZE e corregedor regional eleitoral de 1997 a 1998. Em 2001, foi promovido a desembargador e, atualmente, preside a 10ª Câmara Cível.
Formado em Direito pela UERJ, o juiz Alexandre de Carvalho Mesquita ingressou na magistratura em 1994. Foi titular em Miracema até junho de 2000, quando se tornou juiz de entrância especial. Assumiu então a titularidade da 40ª Vara Cível da Capital, onde permaneceu até dezembro de 2012, sendo removido por antiguidade para o Juízo da 3ª Vara de Fazenda Pública.
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