Infelizmente o Brasil já foi conhecido como o país da Lei de Gerson. O que é a Lei de Gerson? O famoso ex-jogador Gerson, da seleção do Brasil, apresentava um comercial televisivo onde afirmava:"o importante é levar vantagem em tudo." E esse bordão inocente ficou conhecido popularmente como a Lei de Gerson.
Infelizmente os brasileiros passaram a perdoar pequenas, mas nem tão pequenas ações que levavam o sujeito a se beneficiar futuramente. São ações menores e maiores que levam o sujeito a um beneficio que não teriam caso não fizesse aquilo. Isso virou até fato comum no meio político, por exemplo.
Um exemplo clássico é a chamada boca-de-urna, comum em alguns pleitos eleitorais. Isso é tido como comum no meio político. Nesse período pré-eleitoral já tem gente contabilizando quantas "bocas-de-urna serão contratadas". Para eles, isso não passa da compra de um cabo eleitoral em troca de algum dinheiro, pago antes ou depois da votação.
Já nos mandatos, também é comum a negociação de vagas no parlamento, nas Câmaras de Vereadores, nas Assembléias Legislativas e até na Câmara Federal. Tem caso de suplente de senador que negocia o apoio em troca de assumir o mandato por um período.
Nas Câmaras Municipais os suplentes negociam assumir os mandatos em troca até de pagamento de salários ou outras vantagens. Conheço casos até que o suplente assumiu para que ganhasse uma aposentadoria ou vantagem empregatícia futura. E todo mundo, inclusive o próprio político, acha isso normal.
A falta de vergonha na cara impera para essa gente que acha bonito dar um tombo nos cofres públicos, para ganhar um salário vitalício, muitas vezes, posando depois de moralistas e portadores da bandeira da seriedade. Envergonham, na verdade, as pessoas sérias que convivem nesse meio.
O problema é que grande parte da sociedade faz de conta que nada sabe! Pois o importante é levar vantagem em tudo....!!!
Infelizmente os brasileiros passaram a perdoar pequenas, mas nem tão pequenas ações que levavam o sujeito a se beneficiar futuramente. São ações menores e maiores que levam o sujeito a um beneficio que não teriam caso não fizesse aquilo. Isso virou até fato comum no meio político, por exemplo.
Um exemplo clássico é a chamada boca-de-urna, comum em alguns pleitos eleitorais. Isso é tido como comum no meio político. Nesse período pré-eleitoral já tem gente contabilizando quantas "bocas-de-urna serão contratadas". Para eles, isso não passa da compra de um cabo eleitoral em troca de algum dinheiro, pago antes ou depois da votação.
Já nos mandatos, também é comum a negociação de vagas no parlamento, nas Câmaras de Vereadores, nas Assembléias Legislativas e até na Câmara Federal. Tem caso de suplente de senador que negocia o apoio em troca de assumir o mandato por um período.
Nas Câmaras Municipais os suplentes negociam assumir os mandatos em troca até de pagamento de salários ou outras vantagens. Conheço casos até que o suplente assumiu para que ganhasse uma aposentadoria ou vantagem empregatícia futura. E todo mundo, inclusive o próprio político, acha isso normal.
A falta de vergonha na cara impera para essa gente que acha bonito dar um tombo nos cofres públicos, para ganhar um salário vitalício, muitas vezes, posando depois de moralistas e portadores da bandeira da seriedade. Envergonham, na verdade, as pessoas sérias que convivem nesse meio.
O problema é que grande parte da sociedade faz de conta que nada sabe! Pois o importante é levar vantagem em tudo....!!!
4 comentários:
meu pai trabalhou 55 anos até se aposentar. tem gente com menos de 20 q ganhou aposentadoria de lambuja. o cara tinha condições de continuar trabalhando, praticamente comprou a aposentadoria.
josi
Dá perfeitamente para entender o alvo da postagem. Pena que o visado não entende! Jaqueline Cotrim
Clássica a postagem. Realmente no vale tudo da política, tem gente que vende a alma ao diabo para conseguir uma vantagenzinha e ainda posa de moralista. Esse mesmo sujeito tem ficha suja no lugar onde ele trabalhou, basta levantar tudo e apurar.
Jorge Mendes
Miracema/RJ
Tem um caso de vereador que ocupou a cadeira numa única reunião. Isso é legal José Souto?
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